Freedom is another word for nothing left to loose

Vinte sete anos, muita música, muito talento, muita voz e uma marca que ninguém mais apaga na música. Janis Joplin foi uma das maiores cantoras que já pisaram num palco. Com uma voz arrepiante, agressiva e sincera, é uma das grandes perdas do mundo para as drogas.

Segundo a wikipédia, ela disse:

Posso não durar tanto quanto as outras cantoras, mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã.

O título do post é um verso de Me and Bobby McGee, uma das grandes canções americanas, escrita por Kris KristoffersonFred Foster, regravada por muitos, mas que chegou ao topo das paradas com a versão rasgante de Janis Joplin.

Cantando Jazz

Além de blues, rock e folk, Janis fez uma das grandes versões do clássico Summertime que é simplesmente absurda. Acho que demorei anos para entender que esta versão, gravada em Estocolmo em 69, é a mesma música que Ella Fitzgerald cantou.

Emocionando Woodstock

Janis Joplin cantou no mais famoso festival de todos os tempos. Sua apresentação é embasbacadora, desde que entra no palco e pergunta à galera se têm lugar pra dormir, têm comida, baseados e demais itens de primeira necessidade. Aí ela joga isso pro povo fumado:

Janis Joplin no Brasil

Pra piorar ainda mais, ela veio ao Brasil, tocou o terror, foi expulsa de hotéis cinco estrelas, fez topless, armou o barraco e ainda, reza a lenda, teve um caso com o Serguei, que até hoje vive da fama disso

E ainda um presente procês que leram até o final

A música ambiente de hoje é sobre Janis Joplin para servir de prelúdio para este DVD com dezenas de apresentações dela. Cliquem logo, vá!

Janis Joplin – The Kozmic Blues

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