Encontrei um post no Yorokubo que dava uma boa hora de conversa com um marketeiro das antigas.
É sobre uma conferência com Jaime García Cantero que aconteceu aqui na Espanha, na qual ele falava sobre a miopia de algumas marcas que criam objetivos errados nas redes sociais e depois se estabacam.
Um fã não é um ponto no Ibope, nem um eyeball
Antigamente, media-se publicidade por eyeballs. Quantidade de olhos que viam a sua mensagem.
Nas redes sociais não é assim, pô. Há dez anos, fazia-se a conta que cada visita numa página era uma pessoa, afinal todo mundo usa o computador só.
Menos no Youtube. Eu quase nunca vejo vídeos no meu computador. Hábito mesmo, o Youtube é estrela de festa. Quando tá todo mundo bêbado e começa a mostrar as coisas que viu. Viraliza? Sim. Dá pra medir? Não.
Aí, entramos na velha discussão de medidas
É melhor um fã que um seguidor? É melhor uma visita ao site ou à página? É melhor?
No fim, é tudo a mesma coisa
A pergunta de sempre é: o que o consumidor faz depois de ver a sua mensagem. O que ele faz no seu site? O que ele faz com o seu twitter? Ele te segue só porque quer followback ou porque quer ter ajuda em caso de problemas?
Ele vai comprar? Ele quer assistência.
Descubra o que ele precisa e faça.
O resto, na comunicação, é ruído.