Pode prestar atenção: desde 2005, todo ano tem uma besteira tecnológica que o mundo da propaganda adota em massa pra falar, e surgem bilhões de campanhas sobre o assunto, e a grande maioria delas, superdesinteressante. Em 2006 foi Second Life (eu sei, eu lembro, eu tava lá), em 2014 foi o selfie (eu sei, eu tava lá), ano passado foi o emoji (ainda bem que eu não tava lá), todo ano é o ano do QR-Code.
A outra opção é adotar uma plataforma dois ou três anos depois dela se tornar irrelevante. 2009 foi o ano de fazer viral, 2010 foi o ano de fazer fanpage, 2013 o ano das vending machines que fazem coisinhas que viram vídeo, 2016 vai ser o ano do Vine, 2013 do Twitter, 2017 o ano de contratar digital influencers, 2020 vai ser da realidade virtual. A propaganda vai esperar a coisa ficar tão banal que ninguém mais se surpreende pra tentar estragar o brinquedo, subindo na onda depois dela ter arrebentado.
É quase batata.