via Ponto Media.
Baseando suas conclusões em grandes histórias do jornalismo dos primeiros 150 anos, olha aí o resultado:
- Você pode fazer uma reportagem (ou livro, ou anúncio) de uma maneira relevante e interessante, e que dure décadas. Ou seja, não é a tecnologia o mais importante, mas as histórias.
- Não tenha medo de chegar perto da ação. (ou seja: saia da sua agência e dos seus anuários, veja o mundo, seu peste!).
- Se você brincar com a linguagem (ou com o Photoshop), não esqueça que o jornalismo é o centro da reportagem.
- Às vezes você é parte da história. A sua honestidade, e não o seu ego, é mais importante.
- Fazer o perfil de pessoas comuns sempre é poderoso.
Conclusões fortes, né?