Outro pedaço da monografia: denotar x conotar

Continuando a série de coisas interessantes que eu achei na minha monografia, encontrei um trecho no qual diferenciava o discurso banal de “compre o meu produto” e ressaltava a importância de criar uma história ao redor do produto. Atualmente outro tipo de discurso que não seja meramente denotativo é necessário para diferenciar um produto de outro, com a intenção de … Read More

Orgulho de mim mesmo: trechos da monografia de graduação em publicidade

Resolvi reler a minha monografia de conclusão de curso (escrita na pré-história, defendida em fevereiro de 2005), e me surpreendi com algumas coisas que lia na época, e com trechos de parágrafos. Surpreende-me ter escrito coisas sobre Storytelling numa época na qual era mais comum o Storyteller do sistema de RPG. Começava assim: Assim como o lado inconsciente da mente, … Read More

Emília não era a heroína do Sítio do Pica-pau amarelo

E lá vou eu com um título que aparentemente não tem nada a ver com nada. Mas eu emendo, já já. Provavelmente todo mundo que trabalha com comunicação já teve um cliente que não queria desagradar ninguém. Fazia um anúncio pra absorvente e não mostrava sangue. Fazia um anúncio pra seguro de vida e não falava em morte. Vocês entenderam. … Read More

regras para a criação de movimentos

Estou resumindo o livro Tribes, do Seth Godin, como trabalho de conclusão da pós, e também vou utilizar alguma parte deste material no mestrado. O resumo tem que ser curto, do tipo 10 páginas, então fiz em forma de 8 posts, que vou disponibilizar. Não é o trabalho final, porque estou esperando que vocês leiam e encontrem algum erro, falha, … Read More

5 lições do jornalismo das antigas

via Ponto Media. Baseando suas conclusões em grandes histórias do jornalismo dos primeiros 150 anos, olha aí o resultado: Você pode fazer uma reportagem (ou livro, ou anúncio) de uma maneira relevante e interessante, e que dure décadas. Ou seja, não é a tecnologia o mais importante, mas as histórias. Não tenha medo de chegar perto da ação. (ou seja: … Read More

Links de Agosto: os 10 melhores posts do worst kind of thief

Este é o primeiro ghost-post do blog, escrito pelo guest-blogger Helio Marques, historicamente o maior comentarista aqui do blog. Ele conta há quanto tempo frequenta, e eu nao mudaria muita coisa desta lista, nao. Jovens frequentadores, taí o menu para vocês começarem. Alex Tarrask Luna, o proprietário do blog, me convidou para escrever os “links de agosto“. Mas não seria … Read More

A Navalha de Tarrask

Do auge olímpico do meu ego, venho a público trazer o primeiro esboço de um livro de ficção científica, filosofia e análise sociológica do mundo atual, baseado em uma premissa: Se alguém tenta entender a primeira década do século XIX, a explicação mais absurda é a mais provável. – Alex Luna, tentando entender o que acontece no mundo. Todos os … Read More

TED Talk da segunda: What the consumer wants? – Joseph Pine, 2004

Na segunda-feira, deus-comerciante criou o comércio. Na terça, os produtos. Na quarta, o diabo transformou os produtos em commodities, então deus criou os serviços. Na quinta-feira, deus criou a internet e tudo virou commodity. Na sexta, criou as experiências, e tudo agora é experiência. Os vinhos, uva destilada e fermentada, ainda são uma das coisas que são consumidas em massa … Read More

O que é propaganda interativa?

Artigo publicado no Jornal Contraponto, de João Pessoa-PB, em 2008. O que as mudanças do mundo transformaram a propaganda? Agora a propaganda escuta e fala, não pode mais ser ditatorial. Você pega uma informação do consumidor e transforma em propaganda. Por exemplo, um cara publicou na internet um vídeo do jogo PGA Golf, com o Tiger Woods, mostrando que tinha … Read More

Estudar pra quê?

Artigo publicado no Jornal Contraponto, de João Pessoa, em 2007. Não lembro de nada da Revolução Praieira. E eu adoro, de verdade, estudar História. Quando eu era um menino pequeno (que hoje, sou apenas um menino grande), os fêssores citavam aquelas datas tediosas e aquelas fórmulas que ninguém entendia para quê serviam, com a desculpa que “quando você chegar na … Read More